A iniciativa privada tomou a Copasa de assalto em todo este tempo de Governo Zema, repetindo internamente o que o governo pratica no poder máximo do Estado.
Ficará na memória histórica da Copasa a passagem de um presidente que teve numa empresa pública a remuneração de 490 mil em um único mês, a nomeação de primo em cargo de confiança, a contratação de empresas do Paraná para prestar serviços básicos que temos gente qualificada para fazer.
Agora, para premiar o fim do desgoverno entreguista de Zema, a Copasa mais uma vez passa por cima da Constituição Mineira, do Plano de Carreiras, Cargos e Salários está nomeando a rodo (sem concurso público) empregos em cargos de superintendência, de analistas e assessores, burlando todos os preceitos legais.
A tratoragem acontece em um período eleitoral que sujeita a Copasa, como Estatal, a não promover contratações para não caracterizá-las como instrumento de campanha política. A empresa passa por cima de todos os regulamentos e legislação, não prestigiando profissionais da casa de alta qualificação e busca o recrutamento amplo para felicitar os apaniguados do governador, colocando em cargos de responsabilidade e sem que tenham a competência para tal.
O que o Governo Zema e a direção da Copasa promovem é mais um escândalo, replicando em Minas o mesmo desrespeito e ditadura que assistimos horrorizados na presidência da República.
Só podemos esperar a ação imediata do Ministério Público, do Poder Legislativo do Estado para barrar a sanha fascista, que age ao arrepio da lei para segurar as rédeas do poder que nos leva ao caos econômico e social.
Fonte: Ascom Sindágua-MG