Transporte da Cemig: perguntas que não querem calar



Transporte da Cemig: perguntas que não querem calar

O gerente que cuida da área de transportes da Cemig na Região Metropolitana de BH, Wander Eustáquio Oliveira, recentemente retirou o transporte coletivo dos eletricitários contratados de forma unilateral e autoritária.

O Sindieletro questionou prontamente a decisão do gestor e cobra uma resposta da direção da Cemig sobre o assunto. Ainda ouvimos, das bases, diversas perguntas sobre o setor de transportes que poderiam ser respondidas pela empresa.

Exemplos: um caminhão que deveria ser usado na Rede Subterrânea de Belo Horizonte encontra-se há vários anos parado no pátio do Quarteirão 10. Há outros casos, como de veículos de alto custo (com equipamento Condor) que estão também parados.

Diante dessas contradições, questionamos:

• Está sendo pago o aluguel desses veículos? Se sim, quanto custa
para os cofres da Cemig?

• Se os veículos forem próprios, quanto custa aos cofres públicos para permanecerem parados e sem utilização?

• Qual o valor pago pelo sistema de rastreamento dos veículos?

Na Campanha pela Renovação do Acordo Coletivo de Trabalho 2016/2017, o Sindieletro bateu forte na tecla dos processos de trabalho dentro da Cemig. A empresa quer fazer economia a qualquer custo, mas sempre em cima do trabalhador e sem olhar para os processos viciados dentro da Companhia. Incoerência pura!

Diante de tanta incoerência, fica mais uma pergunta: qual é a prioridade da Cemig?

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