Durante a reunião com a Diretoria de Geração e Transmissão (DGT), realizada no último dia 23, o Sindieletro questionou sobre o risco da Cemig fazer pressão em cima dos trabalhadores caso os pré-candidatos inscritos para o programa de transferência não preencham os 50 postos de trabalho abertos para a seleção de operadores, eletricistas e mecânicos das usinas e SPEs.
A empresa garantiu que não haverá pressão para que o trabalhador aceite transferência, nem terceirização nas SPEs, mas não anuncia seleção interna e nem concurso público para preencher vagas novas na GT (Geração e Transmissão). Acategoria vai ter que continuar atenta para evitar que a Cemig volte atrás nesse compromisso.