A direção da Copanor, do grupo Copasa, sob a gestão Zema, traiu os trabalhadores. E não só: Para os trabalhadores, para a Justiça, e para todas as instituições do Estado mostrou que não é confiável e que continuará desafiando todos os princípios de legalidade, de entendimento, passando por cima de acordos coletivos, de decisões judiciais, da Constituição Federal e do Estado de Minas, de quaisquer instrumentos ou poderes fiscalizadores, como a Assembleia Legislativa e o Ministério Público.
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Fonte: FNU/CUT e Sindágua MG