Squadra



Squadra

O Sindieletro recebeu a denúncia de que a Squadra, empresa que presta serviços de vigilância fardada na Sede e em outras unidades da Cemig, atrasou novamente o pagamento da hora extra para os trabalhadores.

Pela informação recebida, além da demora, o valor é pago fora do contracheque, o que representa ilegalidade e traz vários prejuízos para os vigilantes.

O Sindieletro ressalta que esses trabalhadores, que eram da Protex, estão há muito tempo esperando receber o restante do acerto rescisório do empregador anterior.

Práticas antissindicais

Como se não bastassem os atrasos, os vigilantes da Squadra ainda denunciam que, por determinação de “chefias superiores”, eles estão proibidos de passar qualquer informação sobre as irregularidades cometidas pela prestadora de serviços para os diretores do Sindieletro. Inclusive, sob ameaça de demissão.

O Sindieletro repudia esta atitude e cobra dos gestores responsáveis pelo contrato uma solução rápida para o caso.

Enquanto isso, na Rio Minas...

Os antigos trabalhadores da Embraser, que fazem o serviço de Correios na Cemig e foram contratados pela Rio Minas estão na mesma situação: mudaram de empregador mas não receberam o acerto devido. Na mesa de negociação com a Cemig, o Sindieletro cobrou resposta rápida da direção da empresa para a precariedade na relação de trabalho nas contratadas.

Para o Sindicato, passou da hora de acabar com a exploração e a violação de direitos. Na Rio Minas os trabalhadores também sofrem ameaças de demissão caso denunciem as irregularidades ao Sindieletro.

O Sindicato já procurou o Departamento Jurídico da Cemig para cobrar uma solução sobre o acerto dos trabalhadores da Protex e da Embraser, para por fim ao prejuízo imposto aos trabalhadores. A entidade não aceitará punição a qualquer trabalhador que denunciar irregularidades e descumprimentos de obrigações trabalhistas.

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