Na última negociação a Cemig não avançou em suas propostas. Para a reivindicação dos dias parados, propôs apenas abonar os sábados e domingos e um dia útil. Não avançou no aumento real, apesar de ter garantido o vale peru de mais 500 milhões aos acionistas.
Sobre o Pacto de Saúde e Segurança, comprometeu-se a realizar reuniões com os representantes dos trabalhadores a partir de janeiro de 2014, com a garantia de que não fará mudanças, durante quatro meses, nos procedimentos de trabalho que serão discutidos no Pacto. Exemplo: as atividades de linha viva, um dos itens da pauta a ser debatida para a definição do Pacto.
Mais uma vez a empresa se negou cancelar as demissões. Quanto à PLR, continuam os privilégios. Não aceitou nossa proposta de 25 mil para cada trabalhador ou 4 remunerações. Diz que não haverá metas individuais, mas gerenciais para 2014.
É urgente a contratação de eletricistas, mas a empresa continua negando divulgar a quantidade de trabalhadores que vão ser chamados no concurso público. Diz que não vai prorrogar o concurso para PNU. Sobre a seleção interna, informa que pode acontecer a partir de março.