A aposentadoria também traz alguns desafios, embora a maioria das pessoas ache que essa fase é feita de mil maravilhas. O recém-aposentado deve reforçar os cuidados consigo mesmo para que continue saudável e ativo.
Afinal de contas, há muitos casos de pessoas que não se preparam para esse momento e, ao se aposentarem, ficam perdidas e acabam até desenvolvendo doenças, além de perderem sua qualidade de vida.
Portanto, para que isso não aconteça com você, mostramos 6 dicas para viver bem na aposentadoria. Confira!
Não é só o corpo que adoece, mas a cabeça também influencia muito o bem-estar das pessoas. Isso envolve fatores diversos, como a manutenção do bom humor, a convivência com amigos e familiares e a resolução de questões emocionais.
A maior disponibilidade de tempo, às vezes, assusta os recém-aposentados, deixando os seus dias ociosos — motivo pelo qual muitos começam a desenvolver quadros depressivos. Logo, é extremamente importante encontrar atividades para preencher o tempo.
Nesse sentido, cada pessoa deve procurar fazer o que for mais prazeroso para si e se permitir descobrir novas habilidades.
Por exemplo, alguns aposentados se dedicam ao trabalho voluntário por algumas horas na semana e isso acaba se tornando uma grande realização.
Já outros assumem algumas responsabilidades com a rotina dos netos para não ficarem parados.
Ficar sentado no sofá lendo ou assistindo televisão pode ser muito agradável, mas não podemos esquecer que o nosso corpo acaba mesmo enferrujando quando não se movimenta.
É claro que fazer as tarefas do dia a dia já ajuda, de alguma maneira, a manter você ativo, mas, ainda assim, é essencial fazer um exercício físico com regularidade. Tal hábito ajuda a prevenir lesões, fortalecer os músculos, manter a flexibilidade, entre outros benefícios.
Além do mais, a atividade física promove a liberação de hormônios que contribuem para o nosso bem-estar, como a endorfina.
Portanto, o ideal é encontrar um tipo de exercício para incluir na rotina — entre os mais procurados por recém-aposentados, estão: dança, yoga, caminhada, natação, hidroginástica e pilates.
Para estimular a mente de forma constante, uma boa prática é dedicar-se a aprender algo novo. Assim, o cérebro permanece sempre ativo, mantendo suas atividades com a liberação de neurotransmissores e as conexões neuronais.
Em vista disso, todo mundo deve buscar aprender alguma coisa nova frequentemente, independentemente da idade. Inclusive, é interessante reforçar isso na terceira idade, mostrando aos idosos que eles também conseguem evoluir no processo de aprendizado — e que isso não é “coisa de jovem”.
Dentre as alternativas para quem deseja aprender novas habilidades, estão o artesanato, a música, os idiomas, além da informática e das ferramentas digitais. Há, ainda, cursos bem interessantes e variados disponíveis gratuitamente na internet.
Não custa lembrar que é preciso continuar cuidando da saúde, sobretudo fazendo exames periódicos para garantir que todo o corpo está funcionando bem.
Por isso, é fundamental manter o acompanhamento médico em dia, sem ficar adiando consultas. Assim, qualquer disfunção poderá ser avaliada e tratada da melhor maneira possível.
Depois de ter trabalhado uma vida inteira, é natural que o aposentado queira usufruir de uma estabilidade financeira. Até mesmo para desfrutar desse período, viajar e conhecer o mundo, fazer novos investimentos e realizar diversos sonhos que tiver em mente.
Então, para evitar imprevistos, é bom planejar-se financeiramente e poder contar com seguros de saúde e também para bens, como casa e carro. Dessa maneira, é possível aproveitar a fase de recém-aposentado com mais tranquilidade.
Por fim, é hora de descansar! Além de cumprir todas as atividades do dia pensando no seu bem-estar em longo prazo, não se esqueça de que o descanso também é indispensável para o corpo.
Ter boas noites de sono contribui para a saúde, renovando as energias e garantindo que você acorde todos os dias bem disposto para realizar os seus afazeres!