Pedimos intermediação do Ministério do Trabalho



Pedimos intermediação do Ministério do Trabalho

Com mais de 60 anos de história, o Sindieletro jamais aceitou negociar a retirada de direitos. Pois, direitos a gente não perde, a gente ganha.
Quem sempre tenta nos tirar conquistas é o patrão e nas negociações com a Aliança não tem sido diferente. A Aliança usou uma estratégia de desrespeito ao correr e fechar um acordo coletivo com o Senge e tentar impor aos demais trabalhadores que não pertencem a esse Sindicato um acordo rebaixado e com retirada de direitos.

Tentando implantar a lógica da remuneração variável, a empresa chegou ao disparate de oferecer valores do tíquete refeição diferenciados, para o interior e a capital. Se nos tíquetes a Aliança tem essa ousadia, imagine quando for discutir a PR?

Lembramos que o lucro da Aliança só no 1º semestre deste ano foi de R$ 44 milhões

Queremos o diálogo

Desde a última assembléia, a direção do Sindieletro vem buscando o diálogo e até levamos para a empresa uma proposta afunilada, abrindo mão de várias reivindicações, na tentativa de fechar um ACT com um mínimo de perdas possível pela não negociação de alguns itens da nossa pauta. O dialogo e possibilidades de avanços foram percebidos durante as ultimas negociações com negociadores da empresa. Porém, a diretoria da Aliança inviabilizou as negociações para os avanços necessários aos trabalhadores.

Apresentamos para o representante da empresa a reivindicação da incorporação dos anuênios e a igualdade dos valores do tíquete. Outras reivindicações importantes ficariam para os próximos acordos. Mesmo com essa proposta tão simplificada, a diretoria da empresa disse não aos trabalhadores.
Diante da recusa da empresa em negociar e sabedores do prejuízo aos trabalhadores, o Sindieletro protocolou no dia 28 de setembro pedido de intermediação na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), pois acreditamos que ainda é possível uma conciliação antes de qualquer decisão sobre dissídio coletivo.

As assembleias foram adiadas para que mais conversas possam ser feitas e para garantirmos o respeito às conquistas históricas dos trabalhadores.

Lembramos também que as decisões para o fechamento do ACT 2015/2016 determinarão a qualidade dos nossos futuros acordos coletivos.
Antes das assembleias, faremos reuniões com os trabalhadores para nivelar as informações e discutir as estratégias.

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