PCR: Luta antiga contra um plano para poucos



 PCR: Luta antiga contra um plano para poucos

Em mais uma Campanha Salarial reivindicamos da Cemig justiça no Plano de Cargos e Remunerações. A proposta é um reajuste salarial de 5% no mês subsequente ao da assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho para os trabalhadores não contemplados com progressões no PCR nos últimos cinco anos.

Tudo na gestão da Cemig tem sido feito à revelia dos trabalhadores e com o PCR não é diferente. O Plano é boquinha para muitos e reconhece o esforço de poucos, motivo de grande insatisfação pela maioria de nós, eletricitários.

A tal avaliação de desempenho serve para criar mais desigualdades, pois um dos critérios é justamente classificar boa parte dos trabalhadores abaixo das expectativas. Pior ainda é que, com base na avaliação dos gerentes, a empresa pode tomar a decisão de demitir e perseguir o trabalhador que ficar abaixo da expectativa.

Os gestores da Cemig não enxergam que o trabalhador cobra o que é bem simples nesta Campanha de Renovação do ACT: a valorização, com reajuste a título de progressão da carreira, aumento real, piso salarial digno, seleção interna, concurso público, reintegração dos companheiros da Cemig S, entre outras reivindicações.

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