O Sindieletro, Senge, ABCF e AEA-MG promoveram uma palestra com a DRP da Forluz



O Sindieletro, Senge, ABCF e AEA-MG promoveram uma palestra com a DRP da Forluz

A DRP, Claudia Ricaldoni, abordou sobre opção de transformação de benefício vitalício em renda variável no Plano B. Cerca de 60 participantes compareceram ao evento
Na terça-feira (25), o Sindieletro juntamente com as entidades parceiras, organizou uma reunião com a diretora de Relações e com os Participantes da Forluz, Claudia Ricaldoni. O debate contou com a presença e participação do diretor do Sindieletro e conselheiro eleito da Fundação, Guilherme Fernandes. Houve participação maciça dos participantes, que lotaram o auditório do Sindieletro para uma apresentação especial sobre a Transformação do Plano B vitalício em temporário (cota).

A três dias da data limite para a decisão sobre a transição, Claudia explicou detalhes sobre o plano para que os participantes possam realizar sua escolha com tranquilidade.

“Não é definindo o que é bom, o que é ruim, em tese. É explicando qual é o cardápio que a Forluz oferece em termos de benefício, e tentando fazer com que o participante entenda e se aproprie desse conhecimento para que possa tomar a decisão que é melhor pra ele. Porque, em tese, não tem plano melhor nem pior.Tem o que é melhor e o que é pior pra cada um de nós”, detalhou, lembrando que a decisão é individual.

Durante o último ano, Claudia viajou pelo estado com o DRP com você – foram 36 palestras, de Passos até Janaúba. “De fato, a gente correu o Estado inteiro, sempre no sentido de levar a informação. Assim como essa palestra aqui foi muito boa, muito rica. Eu espero que a gente consiga fazer outros eventos com aposentados falando muito do que é a Forluz, porque, embora todos nós tenhamos benefício, a gente conhece muito pouco do que tem. Esse conhecimento é meio fechado, hermético. E não é tão difícil assim. Tem conceitos atuariais mais complicados, mas a regra geral é de muito fácil compreensão”, diz.

“Conhecimento é que nem água parada. Se você não transmite, ele apodrece. Conhecimento é para circular, informação é para circular, vai e volta. É o que eu aprendi aqui. Aprendi muito hoje, também, com as perguntas que as pessoas fazem. A gente tem que aprender a voltar lá atrás, pegar conceito, e aí a gente aprende. Eu tive que parar duas vezes para rebobinar o raciocínio para entender. Encerrei um ciclo aqui no Sindieletro e não podia ser diferente. Só tenho a agradecer à ABCF, ao Sindieletro, à AEA e ao Senge. Historicamente estamos juntos e agora também”, completa.

Quais são os próximos temas de interesse na Forluz?

“Nós temos uma discussão grande do plano A, que é o acionamento do plano A, que nos preocupa muito. Então, a gente precisa focar nisso agora”, disse Claudia, lembrando que há muitos temas para tratar na Forluz. “É uma entidade em aperfeiçoamento. Eu acredito que esse processo que se encerrou agora, dia 28, trouxe muitas lições para o pessoal da Forluz. Espero que essas lições sejam aprendidas e sirvam para melhorar o rol de serviços prestados”.

E as viagens, continuam? Segundo Claudia, sim. “Discutir Forluz é um mundo. Nós focamos aqui numa coisa muito pequenininha, sobre como funciona renda vitalícia e renda variável. Mas é um mundo. Então eu pretendo continuar viajando. Não tem sentido o diretor eleito ficar só dentro da Forluz. Bem ou mal, o povo de Belo Horizonte é mais atendido, o pessoal do interior menos. Por isso há o DRP itinerante. Eu pretendo itinerar mais vezes por aí!”, conclui.

 

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