Na última terça-feira, tivemos reunião de negociação com a Aliança. Além do controle de jornada, discutimos sobre a PLR.
Apesar dos vários anos de negociação e do acúmulo de debates, a proposta feita pela empresa veio dentro do mesmo formato, desprezando totalmente as reivindicações dos trabalhadores.
Por anos, a empresa apresenta uma proposta autoritária. Autoritária porque já vem pronta, sem negociação de fato com a representação dos trabalhadores.
A proposta da Aliança parte de pressupostos antagônicos aos conceitos que defendemos e fere, inclusive, a legislação, uma vez que as metas são impostas e não pactuadas.
As conversas com a empresa não evoluem e, assim, mais uma vez a empresa protege os altos salários, em detrimento aos menores e aos medianos, uma vez que a proposta é totalmente proporcional ao salário.
A inclusão da gerência e diretoria com valores diferenciados no programa de PLR é outra aberração. A empresa utiliza de um incentivo fiscal para agraciar os salários mais altos, desvirtuando o verdadeiro sentido do programa.
Segundo a proposta da Aliança, a PLR deixa de ser um instrumento de reconhecimento da dedicação e engajamento dos trabalhadores para se transformar numa ferramenta de RH.
Precisamos negociar metas transparentes, melhorar a forma de distribuição através de um avanço na linearidade e garantir a remuneração como base de cálculo.
PLR não é presente de fim de ano. Trata-se de um direito legal do trabalhador e deve ser negociada, não imposta.
Na última terça-feira, tivemos reunião de negociação com a Aliança. Além do controle de jornada, discutimos sobre a PLR.
Apesar dos vários anos de negociação e do acúmulo de debates, a proposta feita pela empresa veio dentro do mesmo formato, desprezando totalmente as reivindicações dos trabalhadores.
Por anos, a empresa apresenta uma proposta autoritária. Autoritária porque já vem pronta, sem negociação de fato com a representação dos trabalhadores.
A proposta da Aliança parte de pressupostos antagônicos aos conceitos que defendemos e fere, inclusive, a legislação, uma vez que as metas são impostas e não pactuadas.
As conversas com a empresa não evoluem e, assim, mais uma vez a empresa protege os altos salários, em detrimento aos menores e aos medianos, uma vez que a proposta é totalmente proporcional ao salário.
A inclusão da gerência e diretoria com valores diferenciados no programa de PLR é outra aberração. A empresa utiliza de um incentivo fiscal para agraciar os salários mais altos, desvirtuando o verdadeiro sentido do programa.
Segundo a proposta da Aliança, a PLR deixa de ser um instrumento de reconhecimento da dedicação e engajamento dos trabalhadores para se transformar numa ferramenta de RH.
Precisamos negociar metas transparentes, melhorar a forma de distribuição através de um avanço na linearidade e garantir a remuneração como base de cálculo.
PLR não é presente de fim de ano. Trata-se de um direito legal do trabalhador e deve ser negociada, não imposta.