Passados três meses do fechamento do nosso ACT, a Cemig não cumpriu com nenhum compromisso assumido. Nem mesmo o acidente fatal com um trabalhador terceirizado sensibilizou a Cemig a discutir a primarização na empresa.
De forma unilateral a estatal suspendeu os trabalhos da Comissão que deveria discutir, até o final de março, uma proposta para o seguro de vida dos eletricitários.
Também, até o final de março, a empresa deveria ter discutido a implantação do vale cultura e a inclusão de cursos de pós-graduação no auxílio educação.
Para dificultar ainda mais a situação e atrasar as reuniões, toda a diretoria estadual do Sindieletro está com os crachás bloqueados. O Sindicato repudia a atitude da empresa de não cumprir com os compromissos assumidos com a categoria.
Veja abaixo um balanço das reivindicações.