Mundial



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A Central Única dos Trabalhadores (CUT) promete sair às ruas em defesa da Copa do Mundo. Segundo o presidente da entidade, Vagner Freitas, o evento vai beneficiar os trabalhadores e os protestos contra o Mundial são "eleitoreiros"; “manipulados pela oposição e pela direita elitista que não se conforma com o fato de o governo Lula ter conseguido trazer os eventos para o Brasil", diz.

O governo tem ampliado o diálogo com a Central numa tentativa de usar a aproximação para neutralizar outros movimentos contrários ao evento.

Após visita recente do ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, a sede nacional da CUT, em São Paulo a central encomendou estudo sobre o impacto econômico do Mundial. "A Copa gera emprego, renda e benefícios duradouros para toda a população. Não é à toa que vários países disputam o direito de sediar o evento", disse Freitas.

Quanto aos atrasos, diz que o importante para o País é que estádios fiquem prontos, a tempo ou não para a Copa.

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