"A diretoria está muito mais mobilizada para que sejamos bastante competitivos nos próximos leilões", disse o presidente da Cemig, Mauro Borges, sobre estratégia de crescimento; segundo ele, a Aliança, joint venture com a Vale criada no fim de 2013 e formalizada neste ano, será o principal veículo da companhia em projetos de geração de médio e grande porte; expectativa é que em cinco anos, a nova empresa esteja entre as principais geradoras do país
Sob a administração do governo de Fernando Pimentel, do PT, a Cemig reforçou seu interesse em novos leilões de energia.
A estatal, que agora negocia com a União pelo fim da disputa por três hidrelétricas, tem se mostrado mais agressiva em sua estratégia de crescimento: "A diretoria está muito mais mobilizada para que sejamos bastante competitivos nos próximos leilões", disse o presidente da Cemig, Mauro Borges.
Em entrevista ao Valor, ele afirma que a Aliança, joint venture com a Vale criada no fim de 2013 e formalizada neste ano, será o principal veículo da companhia em projetos de geração de médio e grande porte. A expectativa é que em cinco anos, a nova empresa esteja entre as principais geradoras do país.
Fonte: Brasil 247