"Somos velhos não por causa do tempo que passa, mas porque dentro de nós moram eternidades”, a beleza da frase de Rubem Alves, no livro “A cor do crepúsculo” contrasta com a aridez da vida real das trabalhadoras e dos trabalhadores velhos, especialmente no Brasil.
Ainda que pegos de surpresa com a notícia de que a Organização das Nações Unidas (ONU) pretende caracterizar a velhice como doença e que isso vai desdobrar em diversas alterações nos campos do trabalho e da assistência social, insistimos na compreensão de que envelhecer é uma etapa natural da vida e está longe de ser uma doença.
Assim, solicita um conjunto de políticas e serviços públicos que historicamente foram negados à classe trabalhadora, como saúde, educação, alimentação, saneamento, acesso à terra, água, informação entre outros.
A CUT Pernambuco, a Fetaepe e a Fetape, em ação conjunta, publicaram desde o dia 15 de junho passado uma série de materiais especiais, que discutiram os desafios neste atual momento de pandemia e nos próximos anos; o crescimento dos mais diferentes tipos da violência; o que é essa etapa da vida; as questões mais frequentes relacionadas à saúde; como os idosos do campo enfrentam e superam as adversidades.
O objetivo foi estimular, debater, provocar e também mostrar as potencialidades, o valor, as contribuições e os desafios vividos e que estão postos para as pessoas idosas e a sociedade.
Vale a pena ler de novo!
Confira, curta e compartilhe os links:
https://www.cut.org.br/noticias/envelhecer-com-dignidade-autonomia-e-qualidade-de-vida-e81a
Fonte: CUT