Greve também é contra privilégios na Cemig

Durante a mesa de negociação, recebemos a informação de que vários assessores e contratados com altos salários continuam sendo empossados
na Cemig esta semana.

Também ficamos sabendo que o presidente da estatal, Mauro Borges, está em viagem para Washington (EUA) e, certamente, está utilizando as diárias internacionais que nesta gestão saltaram de U$ 500 para U$ 1 mil. E pensar que ele afirmou que o salário de R$ 40 mil para um diretor da Cemig está abaixo do mercado.

Parece mesmo que o presidente quer manter a velha política de privilégios para o alto escalão da empresa, com arrocho e cortes para os trabalhadores.

Por outro lado, muitos eletricitários estão em greve, reagindo e exigindo as mudanças prometidas. O futuro depende das escolhas que fazemos. A pior opção é fingir que não depende nós. Não é momento para omissão, a tal “Cemig promissora” só virá com a indignação e a luta.