Os eletricitários das bases de Furnas do Brasil, da ELB Holding e do CEPEL, iniciaram greve por tempo indeterminada nesta segunda-feira (17/1), conforme deliberaram em assembleias na última semana. A luta dos trabalhadores é uma resistência ao plano de saúde inacessível, por assegurar direitos conquistados e contra a coação e assédio da direção de Furnas.
A empresa prevê alterações no plano de saúde da categoria. A partir de fevereiro, a estatal vai aumentar de 10% para 40% a contribuição dos funcionários no plano de saúde. Para os sindicatos, a redução da participação da estatal no plano de saúde tem como pano de fundo a privatização da Eletrobras, a fim de entregar uma empresa mais “enxuta” para os próximos acionistas.
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Os sindicatos comunicam que os serviços essenciais, previstos na lei de greve, e indispensáveis ao atendimento das necessidades INADIÁVEIS à população, estão sendo cumpridos com 100% do contingente da operação da empresa.
Fonte: FNU/CUT