Ferramenta de busca na internet dá acesso a 4 mil bens culturais de Minas



Ferramenta de busca na internet dá acesso a 4 mil bens culturais de Minas

Os mineiros agora podem ter um acesso mais facilitado à busca de patrimônios culturais em sua cidade. O Observatório Lei.A acaba de lançar uma plataforma com o registro de 4 mil bens culturais protegidos no estado. Para pesquisar, basta acessar a página e procurar pela cidade desejada ou visualizar o mapa da região.

Há acesso também a informações sobre captação de água, esgoto, barragens, queimadas e licenças para empreendimentos

Segundo o observatório, a plataforma é a primeira ferramenta a reunir tanto bens culturais protegidos tanto em nível nacional, quanto em nível estadual e municipal. A proteção nacional acontece pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a nível estadual pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG).

Essa é a primeira base de dados oficiais georreferenciados da plataforma do Lei.A voltado ao Meio Ambiente Cultural.

Como funciona

Para acessar a plataforma, entre no página do Observatório Lei.A (CLIQUE AQUI) Lá, role a tela para baixo até encontrar a caixa de busca “Confira os indicadores ambientais da sua cidade”. Neste buscador, digite o nome da cidade que deseja pesquisar.

O buscador procura por “indicadores ambientais” pois, além dos patrimônios culturais, o Lei. A também fornece informações como captação de água, esgoto, barragens, queimadas e licenças para empreendimentos. Na legenda à esquerda do mapa da cidade vai ser possível ver essas e as informações sobre bens culturais. Daí, basta escolher quais marcadores você quer ver e aplicar o filtro.

À direita do mapa você ainda pode pesquisar sobre informações eleitorais da cidade, como quais deputados receberam votos na cidade, qual seu partido e qual a fonte de financiamento da sua campanha eleitoral. A ferramenta serve, por exemplo, para que eleitores possam cobrar os parlamentares por medidas ambientais e culturais mais justas.

Fonte: Brasil de Fato

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