Além de pagar o salário de março sem aplicar o reajuste de 11,64% aprovado em fevereiro, em convenção coletiva, a empresa não pagou o retroativo do mês passado e mantém vários trabalhadores com férias atrasadas. Ainda comete a ilegalidade de pagar horas extras com atraso e fora do contracheque. Os prejuízos e as irregularidades afetam os recolhimentos do INSS e o saldo do FGTS.
A empresa foi procurada pelo Chave Geral para responder as denúncias, mas não retornou e-mail e ligações.
Além dos prejuízos atuais, muitos trabalhadores da Esquadra também estão há mais de dois anos esperando o acerto da Protex, empresa que prestava serviço de vigilância na Cemig.