Enquanto Romeu Zema faz politicagem em inauguração de subestação de necessidade duvidosa em Carmo da Mata, outras subestações da empresa estão abandonadas. A subestação que já está funcionando está abandonada, mas Zema inaugura outras exaltando a atuação do presidente da estatal, Reynaldo Passanezi, outra figura responsável pela dilapidação da Cemig.
Em Santo Antônio do Monte, no dia 4 de abril , Zema afirmou que “a Cemig fez investimentos horríveis, e Passanezi assumiu uma empresa enferrujada. Desde que ele assumiu, nós estamos investindo em Minas Gerais 100%”. A declaração não só é mentirosa – levando em conta a precarização do atendimento à população, a venda de imóveis e terrenos sem explicações plausíveis e os processos ardilosos de negociação, com foco apenas no lucro para acionistas –, como exalta uma gestão que não se preocupa com o fortalecimento da empresa, mas apenas a prepara para uma futura privatização.
Zema faz uso político da Cemig enquanto destrói o patrimônio dos mineiros e precariza as relações de trabalho na estatal. Zema, resolva os reais problema da Cemig e pare de atravancar os processos de negociação e de trabalho na empresa.