É gratuito: UFMG realiza Festival de Verão de forma online: shows, peças, debates e exposições



É gratuito: UFMG realiza Festival de Verão de forma online: shows, peças, debates e exposições

Mesmo com as restrições da pandemia, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) resolveu realizar o seu 15º Festival de Verão, que começa amanhã, quinta (4). A programação é toda gratuita e conta com atrações como Flávio Renegado, Elza Soares, Maurício Tizumba, Titane e Teuda Bara.

Além das apresentações, o festival é uma boa pedida para quem quer conversar sobre cultura. Nos dias 4 e 5 de março, acontece o Seminário Internacional Direito à Cultura, com pesquisadores, gestores e agentes culturais latino-americanos. Estão programados palestras e rodas de conversa sobre tecnologia, políticas culturais nacionais e internacionais e cultura nos territórios. As palestras serão em português ou espanhol, e tem emissão de certificado.

Atrações artísticas

Já na programação artística, a abertura do festival conta com o show Renegado Samba Groove – com participação de Elza Soares, no dia 4 de março às 20h. No dia 6 de março (sábado), o festival transmite o Sarau De Quebrada, às 19h – com retransmissão nos dias 9 e 10 de março. O show de Titane e Maurício Tizumba acontece em 8 de março, às 21h.

A peça “Doida no Quintal”, da atriz e fundadora do Grupo Galpão, Teuda Bara, é transmitida no dia 10 de março às 19h.

A programação ainda conta com uma mostra de dança, mostra de coros universitários, o grupo de teatro Mulheres de Luta, o grupo de dança folclórica Sarandeiros, as Mulheres do Jequitinhonha jogadoras de versos e o coral Madrigal Renascentista da Universidade Federal de Alfenas. Além de vários bate-papos e palestras.

Todas as atrações você pode acessar aqui.

  
Como assistir

As atrações e debates serão transmitidos pelo canal da Diretoria de Ação Cultural da UFMG no YouTube (acesse aqui), de 4 a 11 de março. Não é necessária inscrição.

No Instagram: festival_ufmg

No Facebook: festivaldeverao

No Twitter: @festivalufmg

Fonte: Brasil de Fato

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