Foi publicado o acórdão do TJMG que legitimou a quebra do sigilo bancário e fiscal do atual diretor jurídico da Cemig, Eduardo Soares, no mandado de segurança por ele proposto contra ato entendido como ilegítimo por parte da CPI que corre na Assembleia Legislativa de Minas Gerais e que investiga fatos ocorridos sob a gestão da atual diretoria da estatal. No acórdão, os desembargadores do TJMG reafirmam que as condutas suspeitas do diretor jurídico da Cemig “... estão clarividentes”. E agora, José? E agora, Zema?
Fonte: O Tempo, coluna de Luiz Tito