Dia Internacional da Mulher: mobilização da unidade por direitos iguais



Dia Internacional da Mulher: mobilização da unidade por direitos iguais

O Dia Internacional da Mulher, no sábado, 08 de março, terá várias manifestações em Minas. As mulheres vão para as ruas defender os seus direitos e a luta por uma sociedade igualitária e justa.

Em Belo Horizonte, a Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG) e movimentos sociais realizarão ato no dia 08 na Praça Afonso Arinos (esquina da avenida Augusto de Lima com a avenida João Pinheiro) a partir das 08 horas. Haverá uma passeata até a Praça Sete, no Centro da capital, e contará com os blocos “As desobedientes do Ritmo” e “Mulheres na Rua”.

Durante o ato, a proposta da CUT e movimentos sociais é promover o diálogo necessário entre mulheres e homens, por um mundo melhor, de respeito às relações de gênero. Serão discutidos os temas: "Reforma Política e Plebiscito"; "Igualdade dos direitos" e "Mulheres no Mercado de Trabalho", "Mercantilização do corpo da mulher" e a "Violência contra as mulheres".

Mais protestos

Outros eventos serão também promovidos. Mulheres de diferentes coletivos da Região Metropolitana de BH participarão de protesto a ser realizado pelo Movimento Mulheres em Luta, “para a construção de um 8 de março classista, anti-capitalista e anti-racista, que atue nos interesses das mulheres trabalhadoras, negras, lésbicas e transexuais”. Também, “contra a Copa FIFA e a violência institucional de um Estado que privilegia ricos e promove mais miséria”. O ato será na Praça da Estação, Centro da capital, a partir das 09 horas.

Vale do Aço

A direção do Sindieletro, mais uma vez, estará participando dos atos em defesa das mulheres, em BH e interior. No Vale do Aço, o Sindicato está envolvido na organização do protesto que será realizado no dia 08 no Centro de Ipatinga. Mulheres na Rua – Um grito contra a opressão é o tema da mobilização que vai acontecer a partir das 14 horas, com panfletagem na portaria 2 da Usiminas, depois, concentração na praça onde está o Monumento do Massacre de Ipatinga, no Centro da cidade. Haverá também caminhada até Praça 1º de Maio, com ações culturais (música, poesia e exposição, entre outras). Acontecerão, ainda, debates sobre a ditadura militar (este ano o golpe militar completa 50 anos), a ditadura da beleza/magreza, ditadura do consumo e ditadura do trabalho.

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