Dia agitado: Sindieletro em atos em defesa do Brasil, em audiência e negociação com a Cemig

Neste 03 de outubro, o Sindieletro participa das mobilizações do Dia Nacional de Luta. Começou por ato em defesa da Petrobras, em Betim, continua com audiência pública na ALMG que discute a privatização da Cemig, a partir das 10 horas, com base na realidade de Goiás, onde  a Celg foi privatizada (hoje, Enel) e, desde então, impõe à população daquele Estado sucessivos apagões. Deputados goianos foram convidados para debater a situação de Goiás. O Sindieletro compõe a mesa para discutir sobre as ameaças de venda da Cemig, bem como mostrar a realidade da Cemig, atualmente, com desmonte total da empresa. E logo mais, a partir das 15 horas, o Sindicato vai estar em reunião com  a estatal para tratar da renovação do ACT 2019/2020. E ainda terá mais: às 17 horas participará de ato na Praça Afonso Arinos, em BH.

No dia em que Petrobras completa 66 anos, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), movimentos sindical, sociais e estudantis estarão novamente nas ruas, em todo o país, no Dia Nacional de Luta em Defesa do Brasil. Nesta quinta-feira, 3 de outubro, todas e todos estarão mobilizados em defesa da soberania nacional, do petróleo para a educação, contra as privatizações das estatais e das empresas públicas, a reforma da Previdência, em defesa do meio ambiente, da democracia e do estado democrático de direito.

Em Belo Horizonte, a Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG),  o Sindicato dos Petroleiros (Sindipetro-MG), as centrais, os movimentos sociais e estudantis organizaram duas manifestações conjuntas. A primeira começará às 7h30, com um Grande Ato em frente à Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, contra a entrega do patrimônio público e a privatização das estatais.

Petroleiras e petroleiros protestarão contra a venda de refinarias da estatal, como a Regap, que poderá gerar aumento do desemprego e dos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha em Minas Gerais. Além disso, vão denunciar os prejuízos da privatização do pré-sal para o financiamento da educação brasileira, que já tem sofrido com os cortes do atual governo.

O ato vai contar com o apoio de movimentos sindicais, parlamentares, sindicatos parceiros e centrais sindicais.

Às 17 horas, a concentração será na Praça Afonso Arinos, em ato contra os cortes nos investimentos na educação, as privatizações das universidades, dos Cefets, dos Institutos Federais, contra a violência na educação e as privatizações das estatais e das empresas públicas.

Venha. Participe. Lute contra a destruição do Brasil