• A empresa enrolou e só 45 dias depois da pauta entregue apresentou uma proposta de reajuste apenas pela inflação.
• A Cemig não negociou as metas da PLR de 2014. O acordo previa que o diálogo deveria ser feito até março. Mas nenhuma reunião aconteceu.
• A empresa não quis nem saber de distribuir 0,4% da verba da avaliação de desempenho para cada rabalhador como havia sido aprovado pelas assembleias. Passou o aumento por mérito de
novo para quem já teve.
• Acabar com as demissões perversas aos 55 anos? A Cemig não aceitou nem conversar.
• Seleção interna continua trancada a sete chaves. Não tem nenhuma transparência. Parece jogo de cartas marcadas.
• Mobilidade? Não teve conversa. Empresa deu todo poder aos gerentes. São eles que definem quem pode e quem não pode ser transferido.
• O RH também fechou as portas para tratar da diferença salarial entre técnicos e entre os eletricistas.
• Comprar ações da Usina Santo Antônio? Debater com os Eletricitários? Nem pensar. Cemig aprova compras com voto trator na Forluz. Tudo para agradar a Andrade Gutierrez.
• Dupla de linha viva? Empresa desconsiderou o Pacto e aprovou no Grupo de Trabalho dela o perigoso trabalho em dupla que já ta
funcionando.
• Tentaram aprovar a PEC 68 na marra. Não aceitaram nem conversar e barramos o golpe com muita mobilização.
• Na hora de investigar os acidentes graves e fatais (foram 3 fatais em 2014), quiseram o Sindieletro bem longe.
• Sobre o dissídio de 2012 no TST, também não teve conversa. Recorreram para adiar.
• Querem implantar novo PCR sem ouvir ninguém.
• E no apagar das luzes correm para vender imóveis da Cemig, programam centralização agressiva para BH e também querem fazer um corte imenso das pessoas que recebem a periculosidade.
• A PLR de abril 2015 pode ser zero. Você sabia? O lucro da empresa pode ficar menor devido aos aportes na usina de Santo Antônio. O prejuízo pode ser de 30%. Como já tivemos 50% de adiantamento, ficam apenas os descontos.
• Perderam as eleições e não sabem por que.