Cemig apresenta proposta abaixo da crítica

1.1

Reajuste de todos os itens econômicos pelo INPC 10,33%

Reajuste de 10,30%

1.2

Aumento real linear de 6% (produtividade 2014);

Aumento real de 4,87% (produtividade 2015).

Não

1.3

PLR linear no mesmo montante de 2014, corrigido pelo INPC (R$273 milhões), divididos igualmente pelos 7.920 trabalhadores. Total: R$ 34.469,69

• 4% do lucro 2014, distribuídos de forma proporcional, sem garantia de mínimo e com acordo para 4 anos;

• Indicadores e metas definidos sem participação dos trabalhadores e diferentes por categoria (PTAO, PNU, Gerentes e Superintendentes) e por área.

Estimativa Dieese baseado em dados da Cemig:

1.4

Tíquete refeição/alimentação de R$1.000 e tíquete extra de R$ 1.000 em dezembro, ambos sem coparticipação.

Aumento de 10,3% no tíquete alimentação.

Não pagamento do tíquete extra em dezembro (Vale Perú)

1.5

Piso salarial de R$ 3.325,37.

Aumento de 10,3%.

2.1

Assinatura de ACT de Primarização com contratação imediata de 1.500 eletricistas e 3.000 trabalhadores por ano.

Proposta de estudo/piloto para eletricistas de linha viva, subterrânea, Inspeção unidade consumidora, inspeção de redes e técnicos de projeto.

2.2

Renovação das concessões da Cemig D e GT.

Depende da diretoria. Sindieletro cobra uma carta compromisso.

2.3

Cemig será responsável pela manutenção, operação, engenharia das usinas e pelos Centros de Operações.

2.4

Anulação do Acordo de Acionistas com Andrade Gutierrez.

2.5

Eleição direta de representantes dos trabalhadores no Conselho de Administração da Cemig.

2.6

Subsidiárias integrais integrarão o ACT (Sá Carvalho e Rosal)

Discutir no ACT Sá Carvalho (Março/2016)

3.1

Assinar Acordo Coletivo Específico para o novo Plano de Cargos e Remuneração (PCR) até março de 2016.

A nova Política Salarial da Cemig e o PCR deverão estar concluídos no ano de 2017, considerando que a elaboração e participação dos Sindicatos deverá se dar em 2016 e 2017, devendo sua implantação ser realizada no período de 2017 e 2018. ACE – vai levar para diretoria

I) Corrigir desvios de função de forma mais favorável ao trabalhador; (Sim)

II) Corrigir problemas de equiparação salarial; (Sim)

III) Maria Rosa; (Não)

IV) Risco Elétrico; (Sim)

V) Progressão por tempo; (No PCR)

VI) Critérios progressão transparentes; (Sim)

VII) Gerentes do PTAO; (No PCR)

VIII) PCR – Gratificação função (sem aumento salário) para gerentes e avaliação; (No PCR)

IX) Mobilidade/Seleção interna/Concurso público; (Sim)

X) Comitê paritário; (Caso ACE seja construído)

XI) Periculosidade; (No PCR)

XII) Homologação MTE. (Caso ACE seja construído)

3.2

Verba do PCR de 2014 aplicada como 1,2% de aumento real linear.

Não, fica acumulado para 2016

4.1

Garantia de emprego.

É prática, mas vai avaliar com a diretoria a inclusão no ACT.

4.2

Implantação do vale-cultura.

Nenhum custo adicional – vai analisar possibilidade, com base nos insentivos previstos na Legislação.

4.3

Ampliação do auxílio-educação para pós-graduação e fim das restrições.

Critérios transparentes. Vai estudar a questão – março/2016.

4.4

Licença maternidade de seis meses

É prática, mas vai avaliar com a diretoria a inclusão no ACT.

4.5

Licença paternidade de 15 dias

Não.

4.6

Reembolso creche para os pais

Não.

4.7

Ampliação do horário flexível

Não foi estudado. Fica para mesa permanente 2016.

5.1

Comissão paritária para rever todas as normas de saúde e segurança. Priorizar metodologia na análise de acidentes.

Mesa de saúde e segurança. (Sem paridade)

Disponibilizar todas as normas para o sindicato (Sim)

Priorizar a metodologia (Sim). Nova política de saúde e segura deverá ser concluída em 2016 e sua implantação de 2016 a 2018.

5.2

Comissão paritária para criar norma de combate ao assédio moral, sexual e discriminação.

Mesa de saúde e segurança, mas sem paridade. (Sim)

5.3

Suspensão imediata do trabalho isolado - NR10.

Mostrar quais atividades Cemig entende ser legais e sem risco. Concluir análise conjunta até março/2016.

5.4

Não implantação de duplas de linha viva

Consultar diretoria Cemig.

5.5

Ampliação do Pacto de Saúde e Segurança.

Redefinir formato (mesa temática) e iniciar discussão de terceirizados em janeiro/2016.

5.6

Eleição direta para todos os membros de CIPA.

Não.

5.7

Pagamento de próteses às vítimas de acidentes trabalho (próprios e terceirizados).

Vai propor uma forma.

5.8

Manutenção dos benefícios e verbas salariais aos trabalhadores vítimas de acidentes ou adoecimentos com afastamento ou readaptação.

Consultar diretoria Cemig.

5.9

Reavaliação das readaptações.

Reavaliar em conjunto com os sindicatos o processo de análise e condução das readaptações e mudanças de função, causados por acidentes ou adoecimentos.

5.10

Comunicar aos sindicatos todos os afastamentos e readaptações em até 15 dias.

Sim.

5.11

Proibir a utilização de motos no trabalho.

Debater na mesa temática.

5.12

Avaliação dermatológica no inventário médico

Sim.

5.13

Disponibilizar o PPP no RH Fácil em até uma semana.

Não. Cemig afirma não possuir condições técnicas.

6.1

Livre acesso dos dirigentes sindicais aos locais de trabalho

Sindieletro deve apresentar proposta de ACE.

6.2

Realização de setoriais nos locais de trabalho.

6.3

Liberação de dirigentes sindicais com ônus para a empresa, proporcional ao número de sindicalizados.

Não. Restrição orçamentária.

Sindieletro deve apresentar justificativa.

6.4

Liberação de dirigentes sindicais, 2 dias por mês, com ônus para a empresa

Não - Restrição orçamentária.

Sindieletro deve apontar problemas.

Fazer acompanhamento.

6.5

Liberação dos trabalhadores para atividade sindical, 2 dias por ano, com ônus para a empresa.

Não - Restrição orçamentária.

Discutir liberação de 10% trabalhadores no ano de 2016, por dois dias, para participação no COMEL.

6.6

Reconhecimento de estabilidade no emprego para todos os dirigentes sindicais.

Sindieletro deve apresentar justificativa.

6.7

Respeito à participação proporcional dos sindicatos nas mesas de negociação e comitês.

Não há restrições atualmente.

7.1

Paridade na contribuição para o Cemig Saúde.

Aumento de 15,4% para os participantes e patrocinadoras.

Proposta até 03/12/2015

7.2

Utilizar o PGE para pagamento da mensalidade da Cemig Saúde.

Em estudos na Cemig Saúde.

7.3

Expansão do Centro de Promoção à Saúde.

Mesa temática até março/2016

7.4

Ampliação da rede conveniada da Cemig Saúde.

7.5

Implantação da Cemig Saúde Família.

7.6

Abono de dias para acompanhar dependente quando houver falta de rede no local.

Sim. Cemig irá criar Instrução de Procedimento (IP).

7.7

Destinar os recursos do convênio do Banco Real / Santander para o FCAS.

Em estudos na Cemig.

7.8

Manutenção dos benefícios do Plano B Forluz

Abrir negociação específica – quem será o interlocutor?

7.9

Os participantes poderão contribuir com até 14,39% para a Forluz, com a contrapartida da Cemig.

7.10

Paridade nas diretorias da Forluz e Cemig Saúde (eleição de metade dos diretores).

7.11

Amortização e taxa de juros do empréstimo Forluz .

Discutir na Forluz.