O Quarteirão 14 está em alerta mais uma vez com um coordenador que é reincidente em casos de assédio moral. O Sindieletro já denunciou diversas condutas inapropriadas e até mesmo criminosas dele desde 2017. Oito anos depois, as denúncias são ainda mais graves: envolvem acusações de assédio sexual.
Vários trabalhadores e trabalhadoras denunciaram as situações no canal próprio da Cemig, mas não receberam retorno, como de costume. Segundo os empregados, o canal de denúncias da Cemig é obsoleto. Ao receber as informações, o Sindieletro tomou todas as providências necessárias. O caso foi registrado na ata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio (CIPA) de março.
Também foi necessária intervenção direta do Sindicato, com aceno para um possível fechamento do Quarteirão 14, para que o coordenador fosse afastado até o término das investigações. Ele já está fora há quase três meses. O processo de investigação da Cemig, no entanto, ainda não trouxe respostas para os denunciantes. Precisamos de resolução para um problema que não é isolado e não pode ser tolerado no Q14 nem em qualquer outra localidade para onde ele possa ser encaminhado. Qual é a decisão, gestão? As trabalhadoras e os trabalhadores aguardam e o Sindieletro cobra uma definição.
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