O superintendente Antonio Carlos Forte e o tesoureiro Hercílio Ramos, responsáveis por fiscalizações de contratos na cúpula da Santa Casa de São Paulo, receberam R$ 100 mil por “serviços de consultoria” da Logimed, empresa do grupo Andrade Guitierrez que fornece suprimentos para o hospital; em julho, o atendimento emergencial da instituição ficou fechado por mais de 48 horas alegando falta de suprimentos medicais e uma dívida de R$ 50 milhões com os fornecedoresç
O atendimento emergencial do hospital recebe 1,2 mil pacientes diariamente.
O superintendente Antonio Carlos Forte e o tesoureiro Hercílio Ramos confirmam ter recebido o dinheiro por “serviço de consultoria”, mas negam terem beneficiado a Logimed.