Apesar das diversas reuniões e tentativas de colocarmos em pauta os anseios e necessidades da categoria, a Cemig segue tentando retirar direitos em três propostas que em nada diferem: apenas oferecem a reposição salarial pela inflação. A empresa segue sem ouvir os eletricitários em suas expectativas.
Acreditando no diálogo, optamos por ouvir a Cemig numa audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), mas apenas nós comparecemos.
No final das contas, o que importa são os acionistas e diretores – que receberam 50% de aumento e tem a previsão de receber, em média, R$697.000,00, cada um, de PLR – e não os trabalhadores que construíram a história da Cemig.
Por isso, achamos ser uma provocação que a data-base não possa ser prorrogada em prol do debate e da negociação.
Precisamos unir forças para romper com a lógica de retirada de direitos da Cemig e garantir o nosso ACT!
É PELA PRORROGAÇÃO DA DATA BASE!
AGORA É GREVE! A PARTIR DA ZERO HORA DA QUARTA-FEIRA (6)
#NãoValePrivatizar