Adeus, Andrade Gutierrez!



Adeus, Andrade Gutierrez!

Antes tarde do que nunca! A Andrade Gutierrez (AG), depois de sangrar os cofres da Cemig por anos, pulou fora do barco na “calada da bolsa”. Está lá: em comunicado do dia 26 de dezembro, a Superintendência de Relações com Investidores da Cemig informa que a empreiteira vendeu o restante das ações que possuía da estatal mineira na Bolsa de Valores.

A Andrade deixa para trás um legado obscuro, cheio de perguntas sem respostas, mas com uma certeza: a de que a Cemig jamais precisou do sócio estratégico, muito menos da política agressiva de mercado que marcou os anos de “parceria” com a empreiteira.

Na verdade, a estatal mineira precisa, sim, é de uma gestão democrática, transparente, que ouça os trabalhadores e trabalhadoras, valorize o quadro próprio com a Primarização e que
coloque a estatal de volta nos trilhos do crescimento, gerando empregos e serviços públicos de qualidade.

Da base, um trabalhador do São Gabriel trouxe a seguinte avaliação: “A Andrade Gutierrez fez igual gafanhoto: comeu e foi embora”. Já vai tarde!

 

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