Temos observado na mídia um discurso multifacetado dos opositores da privatização em relação aos
próximos passos da luta, com mensagens do tipo: “se privatizar, vamos reestatizar”, “vamos fazer um
plebiscito em 2023 sobre a privatização”, “vamos fazer uma auditoria do processo em 2023”, “vamos
comprar ações em 2023 e a União voltará a ter mais de 50%”…
Para os trabalhadores e as trabalhadoras da Eletrobras, muito mais relevante do que a retórica é a ação política das últimas semanas de maio de 2022: COBRAR QUE A CLASSE POLÍTICA QUE É CONTRA A PRIVATIZAÇÃO TENHA UMA POSIÇÃO CLARA E ASSERTIVA CONTRA O „SINDICATO DE BANCOS‟ QUE TOCA A OPERAÇÃO E CONTRA OS CONCHAVOS DE
BILIONÁRIOS LOCAIS E INTERNACIONAIS PARA TOMAR A EMPRESALeia
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Fonte: FNU CUT