A fábula do sapo e do escorpião: a Cemig e as demissões



A fábula do sapo e do escorpião: a Cemig e as demissões

Conta-se que um escorpião precisava atravessar uma represa de certa usina, lá pelo interior de Minas. O escorpião, então, pediu ajuda a um sapo para que o levasse nas costas até o outro lado.  Desconfiado, como é da natureza do sapo, ele aceitou. Os dois, então, fizeram uma luta conjunta e atravessaram a represa. Já do outro lado, o escorpião picou o sapo.

 Moral da história: É da natureza do escorpião a picada. A fábula se repete: depois da luta conjunta pela defesa das usinas da Cemig, vem a demissão de trabalhadores e trabalhadoras da empresa.

O presidente da Cemig, dia 9 de outubro, na entrega da pauta dos eletricitários (as), afirmou que em sua gestão não haveria demissões de trabalhadores.

É da natureza da gestão da Cemig a mentira e a traição?

Neste momento, surge outra pergunta que não quer calar: quem criou os escorpiões? A gestão da Cemig e a gestão do governador Pimentel, do PT? Se não criaram, continuam dando abrigo aos escorpiões que já estavam na empresa? Ou a Cemig está sem governo?

 Pela reintegração IMEDIATA dos trabalhadores(as) demitidos(as)

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