Na segunda-feira (3), entramos no ar com a #EletroLive13*, transmissão ao vivo pelo Facebook e Youtube, que tratou das propostas da gestão e esclareceu dúvidas. Durante mais de duas horas, os espectadores contaram com explicações e debates entre diretores do Sindieletro, conselheiros da Cemig Saúde, o diretor de Relação com os Participantes da Cemig Saúde e um representante do Jurídico do Sindieletro.
A gestão da Cemig estipulou o prazo até o dia 11 de maio para uma aprovação da proposta. Mas é importante lembrar que temos um caminho árduo a seguir, que não termina nessa data.
“Colegas nossos estão me ligando de hospital, com medo de sair de lá e não ter o que fazer, pois estarão sem plano de saúde. Então, temos que lembrar que a data de 11 de maio não é o fim da Cemig Saúde, é o início de uma luta. Temos mais de 10 mil colegas que têm doenças crônicas. Onde o SUS pode pegar essas pessoas? Há cidades que não possuem nem Santa Casa”, explicou o Diretor de Relação com os Participantes (DRP) da Cemig Saúde, Marcos Barroso, durante a EletroLive.
O conselheiro Waner Santos relembrou que o Acordo Coletivo Específico é renovado em janeiro de cada ano, portanto, o nosso plano segue em vigor até janeiro de 2022. No entanto, ele relembra que o início do próximo ano pode ser o fim: “O CNPJ da Cemig Saúde continua, mas se a intenção for efetivada, vai acabar. Sem 45 mil beneficiários titulares, vai acabar o plano. Temos que mobilizar”.