Um ciclo de desrespeito com os participantes



Um ciclo de desrespeito com os participantes

Em agosto de 2017, o Conselho Deliberativo da Cemig Saúde aprova, a portas fechadas, um reajuste diferenciado e abusivo para o grupo de dependentes especiais do plano. A variação do aumento começa em 6,67% e chega a até 67,71%.

Ao tomar ciência das intenções da Cemig Saúde, o Sindieletro iniciou uma intensa campanha de denúncias e cobranças em defesa dos direitos dos participantes. Entretanto, com anuência inclusive dos conselheiros que foram eleitos pela categoria, a Cemig Saúde rasgou o Acordo Coletivo do PSIe aprovou a mudança.

Nesse período, a diretoria da Cemig Saúde tenta, a todo custo, inverter os valores. Em comunicados, buscam confundir e desunir os participantes para desviar o foco do grave erro cometido.

Como a lei proíbe o reajuste diferenciado por faixa etária, a Cemig Saúde optou por uma manobra no mínimo antiética: criar um novo plano, já com os novos valores para dependentes especiais reajustados, e transferir todos os participantes compulsoriamente e sem aviso.

Para viabilizar essa manobra, a Cemig Saúde ainda precisava da anuência da patrocinadora, no caso a Cemig. E a gestão da estatal não se furtou ao papel de trair a categoria: Conforme documento abaixo, em 1º de dezembro de 2017, por meio da diretora de RH, Maura Galuppo, foi autorizada a criação e a transferência compulsória dos participantes para um novo plano de saúde.Também assinam o documento os presidentes da Cemig Saúde e do Conselho Deliberativo da instituição.

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