Reeleição na Cemig Saúde é democrática?



Reeleição na Cemig Saúde é democrática?

As eleições foram canceladas por erro da Cemig Saúde causando prejuízo para os candidatos e, principalmente, para os participantes que, além do transtorno, vão ter que pagar a conta.

Muitos trabalhadores têm ligado para o Sindieletro, revoltados com o oportunismo do candidato à reeleição par a Direção de Relação com Participantes (DRP), Marcos Barroso, que tem se aproveitado deste momento para promover reuniões no interior. Para esses eletricitários, o DRP está utilizando do seu cargo e de recursos da Cemig Saúde para fazer campanha antecipada.

No Jornal Vida e Saúde, Marcos Barroso, havia  afirmado  que, “em face do processo eleitoral e em respeito aos candidatos, a programação do DRP Itinerante estava suspensa”, e só voltaria após a apuração dos votos.

Porém, mesmo com o novo processo eleitoral, que começou no dia 13, Barroso publicou calendário de visitas a várias cidades do Norte de Minas como Janaúba, Januária, Salinas e Montes Claros, fazendo o contrário do que prometeu. Também há informações que  o atual DRP utiliza-se do cargo em eventos, inclusive com espaços reservados pela Cemig D e GT e com a infraestrutura  bancada pela Cemig Saúde.

Por que Marcos Barroso não cancelou as visitas se o processo eleitoral está em aberto? Temos que questionar o DRP onde está o respeito ao processo eleitoral e aos demais candidatos.

O Sindieletro repudia essa atitude e se posiciona contra a reeleição na Cemig Saúde e na Forluz,  exatamente por não concordar com o uso político do cargo para fazer campanha. O mínino que o atual diretor Marcos Barroso deveria ter feito era se licenciar da diretoria por respeito ao processo eleitoral e aos candidatos.

Favorecimento na Forluz

Recentemente, no processo eleitoral da Forluz, também teve denúncia de campanha eleitoral da Chapa 2 em evento do RH em Sete Lagoas. No curso de PPA(Programa de Preparação para Aposentadoria), Vanderlei Toledo (DRP) participou como palestrante  da Forluz e utilizou do espaço para fazer campanha eleitoral. O RH da Cemig fechou os olhos para a ética e deixou rolar a ilegalidade.

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