Boca no Trombone: que onda, que festa de arromba...



Boca no Trombone: que onda, que festa de arromba...

Com a aproximação do fim do ano, vários setores da Cemig começam a planejar as festas de confraternização. É uma ótima iniciativa para aproximação entre os colegas. Porém, certas festas na empresa já deram o que falar pelos gastos, pelo luxo.

E dezembro nem chegou ainda e já tem “tititi” sobre a confraternização na Superintendência de Material e Serviços (MS). Alguns trabalhadores de dentro e fora do setor procuraram o Sindieletro para denunciar que por lá a Superintendência planeja duas festas em BH: uma no restaurante Porcão; e a outra em um hotel de luxo, na Zona Sul da capital.

As comemorações seriam nos dias 19 e 26 de novembro, respectivamente, oferecendo buffet, almoço, bebidas, coquetel, boate e até musica ao vivo.

Que todos merecemos uma boa festa e descanso no fim do ano, ninguém discorda. O problema é quem pagará a conta. A Cemig? Uma “vaquinha” entre os trabalhadores? Ou outros patrocinadores? 

As críticas que recebemos são todas sobre a possibilidade de que a Cemig arque com provável festança. E na crise atual, com o governo de Minas atrasando salários de servidores, a Cemig dificultando o pagamento do abono e a distribuição de uma PLR justa, sem conceder aumento real, seria um completo absurdo que a empresa arcasse com os custos dessas e de outras confraternizações.

Entramos em contado com a MS e nos foi informado que o superintendente da área “não tem nada pronto para festa de final de ano”.

Estamos de olho e esperamos que as supostas confraternizações luxuosas não ocorram com uso de verbas da Cemig. Se houver festa da empresa, seja na MS ou em qualquer outro setor, que haja transparência, respeito e nada de farra com dinheiro público!

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