ACT 2017-2018 - Nossa Campanha

 

Proposta aprovada, ACT assinado! Em 12 de janeiro de 2018, assinamos o  Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2019, superamos mais um ciclo de lutas. Sabemos que esse não foi o Acordo Coletivo dos nossos sonhos, mas, sim, o que a atual conjuntura golpista permitia, depois de muita luta e resistência. Saímos vitoriosos e fortalecidos pela coragem e mobilização da categoria contra o desrespeito e a truculência da gestão da Cemig e do governador do Estado, Fernando Pimentel.

As assembleias deliberativas do nosso Acordo Coletivo de Trabalho seguiram com grande participação da categoria em todo o EstadoO debate foi franco e transparente, com esclarecimentos de todos os pontos da proposta. O destaque ficou com a avaliação de todo o processo negocial, os desgates e os avanços garantidos pela luta da categoria.

 

Trabalhadores não se intimidam com pressões da Cemig. Na segunda-feira, dia 08, começaram as assembleias para avaliação e deliberação da nova proposta para o ACT. Os encontros dos trabalhadores terminaram no dia  12. Nesse período, os eletricitários avaliaram, durante as assembleias que o avanço foi possível graças à luta e a resistência de todos os companheiros e todas as companheiras que não se intimidaram com as pressões e as ameaças da empresa. A direção sindical fez um resgate do histórico da Campanha Salarial. destacando que, o tempo todo, as mobilizações foram por nenhum direito a menos e por uma cláusula de proteção contra a Reforma Trabalhista.

 

 

O que evoluiu com a nova proposta? Sindicato apresenta quadro comparativo com a proposta do dia 04 de dezembro de 2017. Assembleias foram convocadas para avaliar e votar a proposta que a Cemig apresentou em plena reunião do Conselho Deliberativo.

 

Cemig entrega nova proposta, em plena reunião do Conselho Deliberativo. Pela primeira vez, a Cemig entregou  nova proposta para o ACT pessoalmente, no Sindieletro, durante reunião do Conselho Deliberativo, sem divulgar nada para a "Casa".   Acesse aqui  para ver o vídeo com o coordenador geral do Sindieletro, Jefferson Silva, anunciando a entrega da proposta.

Após o comunicado da Cemig não reconhecendo a vigência do ACT, o Conselho Deliberativo (CD) do Sindieletro estará se reunindo na sede do Sindicato, em Belo Horizonte, dias 4 e 5, para discutir os rumos da nossa campanha e formas de enfrentamento. O Sindieletro enviou ofício à cemig cobrando o cumprimento do Acordo. 

 

Assembleias aprovam proposta de PLR. No período de 27 e 28 de dezembro foram realizadas assembleias com os eletricitários, que aprovaram a proposta apresentada pela gestão da Cemig para o Acordo Específico da PLR de 2018 a ser paga em 2019. Nos debates, a categoria avaliou que a proposta ainda era ruim, com poucos avanços nos indicadores, mas que é preciso assegurar essa conquista tão importante para o orçamento dos trabalhadores.

Assembleias com protestos. Assembleias sobre a proposta de PLR começaram na quarta-feira, 27 de dezembro, e terminaram no dia 28. Os debates ocorreram com indignação e protestos da categoria eletricitária.  Primeiro, no AR, dia 27, onde o  coordenador geral do Sindiletro, Jefferson Silva, foi impedido mais uma vez de entrar. Os trabalhadores fecharam a portaria do AR e decidiram que toda vez que um dirigentes sindical for proibido de entrar no local, para assembleias e reuniões, eles fecharão novamente a portaria. Depois foi na Sede, no dia 28. Lá, os eletricitários gritaram em bom tom: "Fora Maura! Fora Maura! Fora Maura"!

 

A diretora  de Recursos Humanos (RH) da Cemig, Maura Galuppo Botelho, está aprontando todas. Autoritária e arbitrária, ela está promovendo na empresa muita pressão para que os trabalhadores aprovem a proposta muito ruim para o nosso ACT. Mas a Campanha Salarial continua firme e só vamos aceitar proposta que nos garanta um Acordo digno e justo. Maura ameaça, inclusive, a não reconhecer o nosso  atual ACT.

Nos dias 27 e 28 de dezembro serão realizadas assembleias em todo o Estado para analisar a proposta da Cemig para a PLR 2018. Sabemos que o momento é de preparar as celebrações da virada de ano, mas o assunto é importantíssimo para a categoria e a participação de cada trabalhador fará toda a diferença na luta por uma distribuição justa e transparente dos lucros construído coletivamente pelo esforço dos eletricitários. Por isso, o Sindieletro reforçou a convocação para que o eletricitário participe e convide seus colegas. Veja o calendário de assembleias.

 A gestão da Cemig deu mais uma demonstração de desvalorização dos trabalhadores e de desrespeito à representação sindical ao deixar de liberar diretores do Sindieletro  para a reunião do Conselho Deliberativo prevista para 20 de dezembro, na Escola Sindical. Mesmo com a retaliação, os dirigentes, em nome da luta, se reuniram por conta própria para debater os rumos da campanha para a renovação do ACT 2017-2018.

 

 

As assembléias para analisar a proposta da empresa começaram no dia 7 de dezembro e terminam no dia 12. A decisão soberana sobre a campanha para renovar o Acordo Coletivo de Trabalho, como sempre, está nas mãos da categoria. Desde a primeira votação, os trabalhadores (as) já demonstram o seu sentimento: rejeitar a proposição. Veja calendário de assembléias.

A terceira proposta na íntegra. CD se reúne para avaliar.   A direção coletiva do Sindieletro se reúne no dia 05 de dezembro para avaliar a proposta e definir as assembleias para análise e avaliação. Confira aqui a proposta na íntegra.

Empresa apresenta terceira proposta e diretoria coletiva do Sindicato se reúne para avaliar.  Valeu a pressão! No dia 04 de dezembro, segunda,  a Cemig apresentou nova  proposta para o ACT 2017/2018. A proposta chegou no final da  tarde, e já na terça, dia 05, o Conselho Deliberativo do Sindieletro se reuniu para avaliar a proposta e definir o cronograma das assembleias de análise e votação.

 

Assembleias rejeitam proposta perversa da Cemig e empresa chama para reunião. Compromisso de apresentar nova proposta. Cerca dce 1.300 eletricitários, em assembleias em todo o Estado rejeitaram a proposta apresentada no dia 10 de novembro. Depois da demonstração de força, a Cemig chamou para nova reunião. O  Sindieletro novamente argumentou bastante sobre os pontos de conflitos na proposta da empresa apresentada no mês passado e defendeu radicalmente a pauta dos trabalhadores. Nossa defesa: or nenhum direito a menos e por uma cláusula que impeça a estatal de usar a Reforma Trabalhista para retirar conquistas da categoria.

 

Não se iluda! proposta da Cemig é perversa. A Cemig apresentou a  proposta no dia 10 de novembro. É perversa. Aa gestão da empresa e o Governo de Minas tentaram se aproveitar da Reforma Trabalhista para colocar a corda no pescoço dos sindicatos e da categoria. Retira direitos e deixa os trabalhadores totalmente vulneráveis à Reforma Trabalhista. Mas os trabalhadores não se deixam enganar. Eles rejeitam a proposta nas assembleias que ocorrem em todo o Estado.

 ACT: AGORA É MAIS LUTA E SOLIDARIEDADE!  O Sindieletro segue realizando assembleias em todo o Estado. Os trabalhadores estão, até o momento, rejeitando a proposta da PLR e aprovando mais lutas pelo ACT. A categoria eletricitária demonstra o entendimento que é preciso priorizar a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho, fazer mais pressão sobre o governo do Estado para o governador assumir a responsabilidade pelas negociações e unir mais força para as lutas necessárias, com foco na solidariedade.

Fechamento do prédio da Itambé - Na sexta-feira, 24 de novembro, dirigentes do Sindieletro fecharam as portarias do prédio da Cemig, na Rua Itambé, em Belo Horizonte. Os trabalhadores deram total apoio a esta luta.  Não restou à categoria eletricitária outra alternativa senão a de fechar o prédio. Apostamos no diálogo com a gestão da empresa e com o governo Pimentel, mas recebemos em troca o desrespeito à pauta e ataques aos nossos direitos.

 

Sem proposta do governo, vamos para mais uma luta! - Em reunião realizada na terça-feira, 21, o secretário Adjunto de Governo, Francisco Moreira, afirmou que o Governo do Estado apresentaria uma nova proposta para o ACT dos eletricitários. Mas como até o momento nenhuma resposta chegou, o Sindieletro convocou o Conselho Deliberativo da entidade para se reunir nesta quinta-feira, 23, e amanhã, 24 de novembro, em Belo Horizonte.

 

Cobramos do governo avanços na negociação! - Durante quase três horas de conversa, argumentamos e defendemos, ponto a ponto, todos os itens que representam retirada de direito para a categoria eletricitária. Mais que isso. Reafirmamos a premissa inegociável que norteia a nossa campanha, baseada na defesa intransigente de todas as conquistas da categoria e contra qualquer investida do governo golpista de Michel Temer contra os trabalhadores (as).

 

 

ACT: Pressão garante reabertura da negociação - Foi agendada para terça-feira, 21, às 9h30, uma reunião com o secretário Adjunto de Governo de Minas Gerais, Francisco Eduardo Moreira. Depois de muita intransigência e desrespeito da gestão da Cemig à nossa Pauta, a partir de agora, a responsabilidade pela negociação é do governador Fernando Pimentel.

 

 

Proposta da Cemig é um assalto à categoria! - A categoria eletricitária assimilou muito bem o que a proposta da gestão da Cemig e do Governo Pimentel representa: retirada de direitos e a extrema insegurança para todos os trabalhadores e trabalhadoras com a recusa da empresa de incluir no nosso ACT uma cláusula de proteção contra a Reforma Trabalhista.

 

 

Entrevista com Jefferson Silva - "Aceitar essa proposta é aceitar a retirada de direitos históricos da categoria e autorizar a Cemig a aplicar a Reforma Trabalhista. É uma proposta que afronta toda a categoria eletricitária e gera um futuro de incertezas". Leia toda a entrevista aqui.

 

 

 Eletricitário morre em acidente de trajeto - Sérgio trabalhava na EPC Energia e foi vítima de acidente de trânsito durante suas atividades profissionais, o que se caracteriza como acidente de trabalho.
Com o colega Vandecir Vieira de Almeida, que não sofreu lesão, ele se retornava à base operacional de Sarzedo, quando houve choque entre a caminhonete da EPC e um caminhão reboque. O acidente ocorreu na BR-262, por volta das 23h15, em trecho que fica na cidade de Juatuba, próximo à usina de Igarapé.

 

 

Hora de votar - No dia 13 de novembro, começaram as assembleias promovidas pelo Sindieletro nas principais bases para analisar a proposta da Cemig para o Acordo Coletivo de Trabalho e para a distribuição da PLR. Para o Sindieletrro, propostas contém retrocessos. Indgnada, categoria comparece em peso às assembleias para dar a devida resposta à empresa.

 

Conselho Deliberativo se reúne no sábado, dia 11, data que entrou em vigor a Reforma Trabalhista. A direção coletiva do Sindieletro passou o dia avaliando as propostas da Cemig para o ACT e a PLR. Todos os itens foram rigorosamente analisados para se saber os impactos para a categoria. E o resultado não foi bom. São propostas ruins e que retiram direitos. Além disso, a empresa mantém-se radical na negação da nossa reivindicação de manter uma cláusula no nosso ACT que proteja toda a categoria eletricitária da Reforma Trabalhista. A reunião também definiu o calendário de assembleias para votar as propostas.

 

Nova proposta da Cemig - Na calada da noite, às 23h30 de uma sexta-feira, gestão da Cemig apresenta, por e-mail, uma nova proposta para o ACT. Muito ruim, com retirada de direitos e a inclusão de uma cláusula que não havia sido discutida nas reuniões anteriores, a nova proposição leva à convocação do Conselho Deliberativo do Sindieletro.

 

Contra a destruição da CLT - No dia 10 de novembro, os eletricitários se uniram a outras categorias para denunciar a continuidade do golpe que levou ao governo ilegítimo de Michel Temer e suas reformas que estãolevando o país de colta ao século 19. 

 

Resistência à Reforma Trabalhista - Três dias antes da Reforma Trabalhista entrar em vigor, a direção do Sindieletro participou de entrevista coletiva (dia 8), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, juntamente com a CUT Minas, para reafirmar os prejuízos do desmanche da CLT. 

 

Mobilização cresce - Solidariedade e união são as palavras-chave da nossa Campanha. Dia após dia, a mobilização da categoria eletricitária cresce, conquistando apoios importantes na luta contra a retirada de direitos.

 

Sede da Cemig ocupada - Os eletricitários se uniram aos trabalhadores rurais sem terra para cobrar do governador Fernando Pimentel compromissos inadiáveis como o acesso à energia para produtores rurais e o respeito aos direitos trabalhistas. A ocupação pacífica do Edifício Sede por três dias recebeu o apoio da categoria e deu visibilidade às lutas.

 

2ª Rodada de Negociação - No dia 31 de outubro, terça-feira, foi realizada a segunda rodada de negociações do ACT 2017/2018. O Sindieletro constatou a retirada de direitos e nenhuma cláusula para impedir a aplicação da Reforma Trabalhista para a categoria eletricitária . O Sindicato rejeitou a proposta na mesa e cobrou a retomada imediata das negociações.                                                                                                             

 

Demissões têm como resposta resistência e luta - Depois de prometer oficialmente suspender as demissões que marcaram o final da gestão tucana, a  direção da Cemig retomou, no dia 20 de outubro, a prática discriminatória de demitir trabalhadores e trabalhadoras que completaram 55 anos de idade. Dezenas de eletricitários receberam o comunicado de demissão bem no meio da campanha pela renovação do Acordo Coletivo de Trabalho que tem como um dos eixos centrais a defesa do emprego.

Imediatamente, o Sindicato divulgou nota repudiando as demissões e denunciando esta traição da direção da Cemig logo após a luta conjunta em defesa das usinas. O Sindicato também convocou todos os(as) trabalhadores(as), sem exceção, que se mobilizem contra esse ataque da gestão da empresa e do governo do Estado. 

 

 

Ato dos trabalhadores Cemig Telecom - No dia 20 de  outubro, os trabalhadores da Cemig Telecom, subsidiária integral do grupo Cemig, promoveram uma grande manifestação na portaria do edifício Sede, na avenida Barbacena. O protesto foi realizado, na reta inicial da campanha pelo ACT, durante reunião do Conselho de Administração da Cemig para discutir, entre outros assuntos, a venda do controle acionário da Cemig Telecom.

Criada há 18 anos, a subsidiária possui atualmente 117 trabalhadores em seu quadro próprio. Somado aos terceirizados, o número de trabalhadores é superior a mil e apresenta ótimos indicadores operacionais e financeiros. Mesmo assim a Cemig Telecom está entre os ativos que a holding quer se desfazer.

Com o protesto os trabalhadores questionaram os conselheiros sobre a venda da subsidiária e mostraram seu temor em perder os empregos pro uma política empresaria equivocada.

 

Primeira reunião de negociação - No dia 18 de outubro ocorre a primeira reunião de negociação pela renovação do Acordo Coletivo de Trabalho 2017-2018. Em mesa, a Cemig faz mais do mesmo: as velhas apresentações e lamentações sobre a situação financeira da empresa. O Sindieletro não caiu na conversa dos representantes da estatal e fez os devidos questionamentos, sempre contrapondo o posicionamento da gestão da estatal. Lembramos, acima de tudo, que se a Cemig encontra-se em situação dificil hoje, muito se deve à gestão temerária e quase criminosa que endividou a empresa ao extremo e distribuiu dividendos absurdos para os acionistas.

E reiteramos: para sair dessa, só com valorização dos eletricitários e eletricitárias! No encontro, tamém deixamos claro: Este ano, queremos agilidade nas negociações!

 

A mobilização já começou! - Após a entrega da Pauta de Reivindicações, a categoria eletricitária já se mobiliza por todo o Estado na luta por um bom fechamento de Acordo Coletivo de Trabalho. A todo momento chegam fotos da participação dos trabalhadores na Campanha. Se você ainda não enviou a sua, faça seu cartaz, defenda a nossa pauta e participe da luta!

 

Entrega da Pauta - No dia 9 de outubro, a categoria eletricitária realizou a entrega da Pauta de Reivindicações à Cemig. Este ano, o grande desafio dos trabalhadores e trabalhadores é a resistência frente à Reforma Trabalhista, aprovada pelo governo golpista. Nossa mobilização será para garantir a manutenção dos nossos direitos e conquistas, mas queremos muito mais. A nossa pauta também reivindica participação da categoria na discussão sobre os processos de trabalho, gestão da Cemig, usinas, saúde e segurança, Forluz, Cemig Saúde, além, claro, de cobrar a devida reposição das perdas econômicas e aumento real.

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